Depois desse episódio, Senger, com o apoio de amigos, reiniciou a construção da casa, conhecida popularmente por “Gaudêncio Eco Louge”. No início do mês de dezembro, as paredes, a rede de luz e água foram refeitas e o imóvel estava pronto para receber a cobertura. Ao chegar no local no dia 26, Senger se deparou com as paredes totalmente destruídas. Ele chegou a conversar com uma pessoa que mora nas redondezas, mas esta afirmou que não ouviu e nem viu nada.
Senger registrou mais um Boletim de Ocorrência. Ainda, de acordo com ele, as suspeitas recaem sobre uma pessoa que possuiu terras na redondeza e quer evitar que a área onde fica o imóvel seja ocupada.
Márcio mantém o imóvel no local há mais de 20 anos e busca na justiça, através de usucapião junto a Comarca de Capinzal, a legalização da propriedade. O local é usado por ele e amigos para passar os finais de semana, fazer pescarias e passar momentos de lazer com as famílias.
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